Control C Control V

Copiar é preciso. Viver não é preciso.

quarta-feira, 23 de março de 2016

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terça-feira, 31 de julho de 2012

Adoro meu país!
Os partídos em prol da natureza é uma M...
Os partídos contra o neoliberlismo é uma M...
Os partídos neoliberlistas naturalmente são uma M...
As ongs em sua maioria contaminadas são uma M...
Os movimentos populares em sua maioria contaminados são uma M...
Os líderes religiosos em sua maioria contaminados são uma M...

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Meu Reggae É Roots


Natiruts
Composição: Alexandre Carlo Cruz

Meu Reggae é Roots
Palavras também
Mas o meu coração
É brasileiro...

Deixa eu aprender
O que é o amor
Por mais difícil
Que isso seja...

Deixa que a chuva vem lavar
A mente de alguém que deseja
Sair cantando por aí
Tentando sempre imaginar
Frases estranhas prá dizer
Mensagens simples de entender...

Cantando eu mando um alô: Oi!
Para você que acreditou
Que podia ser mais feliz
Vendo o outro ser feliz...

E abriu seu coração
E seu sorriso
Todo para ela...

Uh! Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!...

(Repetir a letra)

quinta-feira, 4 de junho de 2009

120...150...200 Km Por Hora

Roberto Carlos

As coisas estão passando mais depressa
O ponteiro marca 120
O tempo diminui
As árvores passam como vultos
A vida passa, o tempo passa
Estou a 130
As imagens se confundem
Estou fugindo de mim mesmo
Fugindo do passado, do meu mundo assombrado
De tristeza, de incerteza
Estou a 140
Fugindo de você
Eu vou voando pela vida sem querer chegar
Nada vai mudar meu rumo nem me fazer voltar
Vivo, fugindo, sem destino algum
Sigo caminhos que me levam a lugar nenhum

O ponteiro marca 150
Tudo passa ainda mais depressa
O amor, a felicidade
O vento afasta uma lágrima
Que começa a rolar no meu rosto
Estou a 160
Vou acender os faróis, já é noite
Agora são as luzes que passam por mim
Sinto um vazio imenso
Estou só na escuridão
A 180
Estou fugindo de você

Eu vou sem saber pra onde nem quando vou parar
Não, não deixo marcas no caminho pra não saber voltar
Às vezes sinto que o mundo se esqueceu de mim
Não, não sei por quanto tempo ainda eu vou viver assim

O ponteiro agora marca 190
Por um momento tive a sensação
De ver você a meu lado
O banco está vazio
Estou só a 200 por hora
Vou parar de pensar em você
Pra prestar atenção na estrada

Vou sem saber pra onde nem quando vou parar
Não, não deixo marcas no caminho pra não saber voltar
Às vezes, às vezes sinto que o mundo se esqueceu de mim
Não, não sei por quanto tempo ainda eu vou viver assim

Eu vou, vou voando pela vida
Sem querer chegar

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Recortes

Eu só queria brincar com a vida
E ela me deu uma ferida, uma ferida
Por favor, cicatriza... (Gisele De Santi)

- Posso colocar meu coração aos teus pés?
- Só se não sujar o meu chão.
- Mas meu coração é limpo.
- É o que veremos.
- *força* ...mas é que eu não consigo tirar.
- Quer que eu ajude?
- Se não for te incomodar...
- É um prazer para mim. *força* ...Eu também não consigo tirar.
- *Chora*
- Vou operar e tirar para ti. Para isso tenho um canivete bem aqui...
vamos dar um jeito já, ok? Trabalhar e não desesperar....
Pronto ? aqui está, mas hey... isto é um tijolo. Teu coração é um tijolo.
- Mas é só por ti que ele bate.

sábado, 23 de maio de 2009

Set list show do Oasis em Porto Alegre

1 – Fuckin’ In The Bushes
2 – Rock ‘n’ Roll Star
3 – Lyla
4 – The Shock Of The Lightning
5 – Cigarettes & Alcohol
6 – The Meaning Of Soul
7 – To Be Where There’s Life
8 – Waiting For The Rapture
9 – The Masterplan
10 – Songbird
11 – Slide Away
12 – Morning Glory
13 – Ain’t Got Nothin’
14 – The Importance Of Being Idle
15 – I’m Outta Time
16 – Wonderwall
17 – Supersonic
18 – Don’t Look Back In Anger
19 – Falling Down
20 – Champagne Supernova
21 – I Am The Walrus

terça-feira, 19 de maio de 2009

Construção / Deus lhe Pague

Construção / Deus Lhe Pague
Chico Buarque

Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo por tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou prá descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
E agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego

Amou daquela vez como se fosse o único
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo por tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou prá descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
E agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público

Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Tijolo por tijolo num desenho mágico
Sentou prá descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contramão atrapalhando o sábado

Por esse pão prá comer, por esse chão prá dormir
A certidão prá nascer e a concessão prá sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir, Deus lhe pague

Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça e a desgraça, que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair, Deus lhe pague

Pela mulher carpideira prá nos louvar e cuspir
E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir, Deus lhe pague

Quem sou eu

Minha foto
Eu sou um eterno amante pelo novo, pelo revolucionário, pelo simples, pelo inovador, pelas mentes abertas. Amo poesia, seja escrita, vista ou vivida. Não tenho tudo que amo, mas amo tudo que tenho. As vezes nos silêncios somos abraçados por Deus.