Copiar é preciso. Viver não é preciso.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Cyborgs

Somos todos cyborgs. Seres que respiram técnica em seus corpos. O marcapasso, os óculos, próteses nas pernas, piercings, brincos, tatuagens, pêlos oxigenados, esmalte nas unhas, DIU, etc. São aparatos tecnológicos, que fazem de nossos corpos objetos mais bonitos e/ou mais saudáveis. É a convivência cotidiana e pacífica entre o natural (Phusis) e o artificial (Tekhnè).

A maioria das pessoas nem se dão conta de serem o que elas mesmas consideram propriedade de um futuro distante, e apenas um mito extremo da cybercultura: cyborgs. Metade "tecnologia de Deus", metade, tecnologia do homem.

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Os cyberpunks são, por excelência, a mais forte tradução do cyborg mitológico. Mais do que um simples suporte técnico, ou um veículo de comunicação, computador, teclado e tela são a extensão de seus corpos. São os aparatos essenciais para a sobrevivência destes agentes da cybercultura.

A depência ou a convivência com os computadores provoca, dentre outras sensações, um conforto, um alívio, como está descrito neste poema.

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Eu sou um eterno amante pelo novo, pelo revolucionário, pelo simples, pelo inovador, pelas mentes abertas. Amo poesia, seja escrita, vista ou vivida. Não tenho tudo que amo, mas amo tudo que tenho. As vezes nos silêncios somos abraçados por Deus.